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Ajudante de Conservatória julgada por peculato, burla e falsificação


Terça, 29 de Novembro de 2016
Começou como escriturária, subiu a segunda ajudante e assumiu mesmo o papel de substituta legal da conservadora. Falamos de uma mulher, hoje com 52 anos, acusada dos crimes de peculato, burla qualificada e falsificação de documento. Os crimes começaram em finais de 2013 e prolongaram-se até Março de 2015, altura em que, devido à reclamação de clientes, o Instituto dos Registos e Notariado (IRN) iniciou um inquérito, secundado por uma investigação da Polícia Judiciária. A mulher foi sujeita a um processo disciplinar, que culminou com a sua demissão. O Ministério Público (MP) acaba de deduzir acusação. Incumbida do serviço de atendimento, a arguida decidiu «recorrer a esquemas que fugiram às práticas instituídas na Conservatória e que lhe permitissem, aquando do recebimento dos pagamentos efectuados pelos utentes, apropriar-se de quantias monetárias que utilizou em proveito pessoal», refere a acusação.
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