Nasceu e mantém-se em Leiria, mas o nome foi 'importado' do outro lado do Atlântico. De uma lista com mais de 100 opções, Manuel de Sousa escolheu chamar Americana ao negócio que, durante vários anos, se manteve na Rua Direita. Americana era um nome "curto e que facilmente se memorizava", para além de que transmitia "sucesso, grandeza e riqueza pelo trabalho", explica. Há 60 anos, em terras do Tio Sam, ir à Lua não passava de uma ambição. Por comparação a tal pretensão, e por considerar que os americanos tinham um "considerável avanço" em tudo o que dizia respeito ao marketing e que isso lhes aumentava a grandeza pelo sucesso do trabalho, Manuel de Sousa não teve dúvidas: a sua papelaria 'vestia' bem o termo Americana. Nenhum outro reunia, afinal, o que o recém empresário pretendia vir a criar no futuro. Hoje, também Batalha e Marinha Grande têm um quê de Americana, cada uma com a sua papelaria. O conceito alastrou-se de um piso em Leiria para oito espaços em t rês concelhos diferentes, e cresceu de papelaria para tabacaria, centro de cópias, livraria, venda de jogos da Santa Casa Misericórdia de Leiria e venda de materiais para belas artes e artes decorativas. - especial na edição impressa
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