O Ministério Público acusou José Sócrates de, enquanto primeiro-ministro, receber mais de 24 milhões de euros, entre 2006 e 2009, em troca do favorecimento ilegal de interesses do Grupo Lena, Grupo Espírito Santo e Portugal Telecom.
Segundo o despacho de acusação, a que a agência Lusa acesso, Sócrates, primeiro-ministro entre Março de 2005 e Junho de 2011, é ainda acusado de, em conluio com outro arguido, Armando Vara, ter apoiado operações de financiamento da CGD, em «violação da lei e dos deveres públicos».
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