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Da época dos Descobrimentos a ‘pulmão’ verde… reduzido a cinzas


Texto: Nuno Henriques / Foto: Arquivo Quinta, 19 de Outubro de 2017

“Situada no litoral da região centro de Portugal, no distrito de Leiria, a 10 quilómetros do oceano, a Marinha Grande está implantada numa extensa planície, cercada por um horizonte de pinheiros do majestoso Pinhal do Rei, também conhecido por Pinhal de Leiria ou Mata Nacional de Leiria. Local de expressiva beleza natural, caracterizado pela trilogia pinhal, ribeiro, oceano, oferece-  -nos uma paisagem única exemplarmente preservada. É esta imensa diversidade que constitui o principal atractivo desta região, única do género em Portugal”.
Até domingo, 15 de Outubro, era assim o Pinhal de Leiria. A caracterização ainda está no portal ‘online’ do município da Marinha Grande, onde não faltam adjectivos sobre o - até há cinco dias - ‘pulmão’ verde da região, e durante séculos associado à época dos Descobrimentos, e, posteriormente, ao desenvolvimento industrial.
“Ao longo de aproximadamente 700 anos, o Pinhal do Rei cresceu, foi explorado e ordenado, sendo a principal fonte de recursos naturais que desencadeou o aparecimento da maior parte das povoações que hoje existem nas suas proximidades. O desenvolvimento posterior destas deveu-se essencialmente à instalação da Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande, em 1747, ao redor da qual surgiram outras fábricas e indústrias que motivaram o crescimento do concelho e que foram determinantes na evolução da sua história, cultura, sociedade e economia”, descreve o mesmo site municipal.

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