“Tenho um enorme prazer em me associar a esta Feira de Artesanato e Gastronomia da Marinha Grande, que tem já uma longa história e, quando estes acontecimentos ganham esta história, quer dizer que estão enraizados, que são uma realidade”, afirmou o ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, José Vieira da Silva, na cerimónia de inauguração da 28.ª edição da Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia (FAG).
Para o governante, eventos como a FAG “são sempre momentos de enorme importância na transmissão de saberes”, e que demonstra a “capacidade de transformar o saber em realidades novas”.
“Estas duas realidades [artesanato e gastronomia] que aqui hoje nos trazem são realidades que fazem parte da nossa cultura, da nossa alma e do nosso ser, e que são realidades que, provavelmente, há algumas décadas atrás, muitos consideravam coisas do passado”, acrescentou o ministro do Trabalho, enfatizando que a gastronomia assume “uma componente fundamental” no património português e que o artesanato “tem vindo a ser, crescentemente, recuperado”.
São mais de 60 expositores de artesanato, tasquinhas e área de restauração, oriundos de todo o País, que compõem a 28.ª edição da FAG da Marinha Grande, um evento que foi inaugurado na terça-feira à noite, no Parque Municipal de Exposições, e que decorre até domingo.