O hospital da funcionária que, há três décadas, dobra compressas; do senhor que passa os dias a verificar os canos e tem a pele descolorada por falta de luz do sol. O hospital que, apesar de bar, cantina e refeitório, mantém, num piso subterrâneo, junto às lavandarias e debaixo das caldeiras, o mesmo espaço para refeições que tinham os trabalhadores quando o edifício foi construído. «Com mesa posta, pia com pratos a secar, detergente da louça, três frigoríficos e o jornal do dia...».
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