A reprogramação do Centro 2020, num exercício de reafectação de verbas entre instrumentos, vai permitir abrir mais concursos para a ciência e para as empresas. Em simultâneo, reforça o investimento de proximidade municipal (investimento territorial) em 268 milhões de euros.
No final do Conselho Regional do Centro, que terminou com amplo consenso sobre a reprogramação, Ana Abrunhosa notou ontem que a competitividade e a ciência «eram as grandes preocupações», áreas em que já «não havia verbas para abrir avisos». Para as empresas foram conseguidos 210 milhões de euros que, contabiliza a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, devem traduzir-se em investimentos na ordem dos 500 milhões. As verbas foram transferidas de fundos financeiros não utilizados - do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) -, que seriam para conciliar com dinheiro da banca para empréstimos. «Como a banca tem liquidez para emprestar, há pouca procura deste instrumento (…) e canalizámos paras as empresas».
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