O presidente da Câmara da Batalha, Paulo Batista Santos, considera que o Plano de Ordenamento Florestal do Centro Litoral (PROF) “não cumpre as suas funções ao nível da definição de categorias de espaço florestal” e não é “compatível” com a legislação de defesa da floresta contra incêndios.
“Um plano de ordenamento florestal deve categorizar as ocupações do solo em função da sua apetência e de modo a garantir a defesa da floresta e dos aglomerados populacionais relativamente aos incêndios florestais. O PROF ignora esse objectivo estratégico nacional e nesse particular é um mau plano”, defende.
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