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Leirienses vivem momentos de terror em Bruxelas


Helena Amaro, com J.D., O. C. e Lusa Quarta, 23 de Março de 2016
Medo e pânico. Foram estes os sentimentos que assolaram os leirienses do distrito radicados em Bruxelas, e os que ontem, por alguma razão, se encontravam na capital belga, onde várias explosões no aeroporto e na estação de metro, já reivindicadas pelo grupo Estado Islâmico, mataram, pelo menos, 34 pessoas, e deixaram mais de 200 com ferimentos. Passava pouco das 07h00 (hora de Lisboa), quando duas explosões atingiram o aeroporto de Zaventem. Uma terceira explosão foi registada cerca de uma hora depois numa estação de metro, em Maelbeek. Por esta altura, Florbela Barqueiro, de 52 anos, natural da Nazaré, emigrante há 10 anos em Bruxelas, onde é funcionária numa agência de limpezas, ia a caminho do hospital para uma consulta de rotina. Foi lá que percebeu o que tinha acontecido, porque “não deixaram entrar ninguém”. “Os hospitais foram todos encerrados ao público, porque estavam de prevenção e só recebiam as pessoas que tinham sido apanhadas nas explosões”, contou Florbela Barqueiro, descrevendo o momento de “pânico” que se viveu.
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