A Câmara Municipal de Pombal estima que os incêndios ocorridos durante os últimos 20 anos, no concelho, provocaram prejuízos directos que rodam os 50 milhões de euros. “Deverá ainda considerar-se a destruição de bens indirectos para os quais a sociedade tem vindo a manifestar uma valorização crescente, e dentro destes, assume particular importância, pelas suas consequências irreversíveis, a perca do património solo resultante do agravamento erosivo após os incêndios”, refere a autarquia, no novo Plano Municipal de Defesa Contra Incêndios Florestais.Considerando que os recursos florestais assumem para o concelho “uma importância estratégica”, ocupando cerca de 69,2% do território, a Câmara refere que há um predomínio de apenas duas espécies: pinheiro bravo e eucalipto. A terceira espécie florestal é o carvalho cerquinho tem uma representatividade de apenas dois por cento.
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