A fé, a espiritualidade e a devoção perante Nossa Senhora de Fátima continuam a ser as principais razões evocadas pelos milhares de peregrinos que, todos os anos, sobretudo no mês de Maio, se deslocam ao Santuário de Fátima para participarem na peregrinação internacional. Graciete Horta, natural de Caldas da Rainha, expressou a sua fé sentada num dos muros próximo de uma das entradas para a consolata, com os olhos postos no altar onde estava a ser celebrada a homilia pelo cardeal das Filipinas, Luis Antonio Tagle. Ainda sem esquecer a mágoa do divórcio de há oito anos, a professora aposentada diz ter encontrado na fé a fuga para a espiritualidade, que a tem ajudado a vencer as amarguras da vida. “Em vez de tomar antidepressivos ou outro tipo de medicamentos agarrei-me à fé e à espiritualidade com afinco”, afirmou Graciete Horta, realçando que as deslocações ao Santuário de Fátima já se arrastam há muitos anos, na companhia do pai, já falecido.
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