Diversidade, ecologia, inclusão e sinergia são as palavras-chave para a maior edição de sempre do festival A Porta que, ao longo de cinco anos, tem revelado Leiria “por fora e por dentro, revitalizando-a e valorizando a memória da sua identidade cultural”.Numa organização a cargo do colectivo Meia Dúzia e Meia de Gatos Pingados, A Porta assume o compromisso de “tomar Leiria de ponta a ponta, e virá-la do avesso com dezenas de manifestações artísticas e acções sociais”.‘Workshops’ de carpintaria ou barro, construções com portas, standup paddle, sessões de barbearia, aulas de skate para cegos, caminhadas com cães, instalações artísticas, poesia musicada e concertina e muito mais. O Colectivo O Til vai transformar o Centro Cívico da Rua Direita num Jardim Cívico 2.0, promovendo várias convocatórias de participação para ajudar a criar sombras, decoração e a tratar de hortas urbanas. Sempre com o intuito de dar “diversidade, ecologia, inclusão e sinergia” ao festival.A partir de amanhã e até dia 23, serão 10 dias a abrir portas na cidade do Lis, com 49 propostas musicais, 36 actividades e ‘workshops’ para famílias (Portinha), quatro Jantares Temáticos com sobremesa musical, uma exposição colectiva de artes visuais (Casa Plástica) e 1001 Portas “para ver e viver Leiria através da performance, experiências sensoriais, educação pela arte e consciência ecológica”, refere a organização.
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