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Tratamento de efluentes suinícolas subaproveitado na ETAR do Coimbrão


Helena Amaro / Foto: Luís Filipe Coito Quinta, 18 de Julho de 2019
Já passou uma década desde que foi inaugurada a ETAR do Coimbrão, no concelho de Leiria, uma Estação de Tratamento de Águas Residuais dimensionada para receber também efluentes das suiniculturas, mas cuja capacidade total de processar estes resíduos está longe de ser alcançada. Em 2018, a ETAR apenas atingiu 64% da sua capacidade no tratamento diário de efluentes suinícolas. Este ano, com o anúncio do Governo de que será a Águas de Portugal (AdP) Energias a assumir o modelo de gestão pública de tratamento daqueles resíduos, poderão ser introduzidas outras respostas ou melhorada a sua intervenção num problema de poluição que se arrasta há décadas na região.Foi em Novembro de 2008 que a ‘jóia da coroa’ – assim ficou conhecida – da antiga Simlis, actual Águas do Centro Litoral, foi inaugurada com pompa e circunstância, na presença de governantes, autarcas, empresários, entre outras entidades. As expectativas eram altas, porque, para além do tratamento de águas residuais, a ETAR tinha sido construída com capacidade para receber efluentes das suiniculturas e, com ela, estava dado mais um passo no caminho da despoluição da Bacia Hidrográfica do Rio Lis.
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