São nove arguidos, com idades entre os 30 e os 60, todos ligados ao mercado de pedras ornamentais na região Centro do país. A maioria dedica-se à comercialização de mármores, um deles estará, igualmente, ligado à indústria extractiva. Juntos arquitectaram um esquema de facturação fictício, através da simulação de compras e vendas, que não correspondiam a transacções efectivas de bens, que atingiram o patamar dos 10 milhões de euros, lesando o Estado em mais de um milhão e 800 mil euros.
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