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Incêndio em pavilhão mata cerca de 3.500 coelhos e provoca milhares de euros de prejuízos

O incêndio que deflagrou esta segunda-feira num pavilhão em Barreiros, na freguesia de Amor, concelho de Leiria, provocou a morte de cerca de 3.500 coelhos. A Polícia Judiciária esteve no local, mas os primeiros indicadores não apontam para mão criminosa. Proprietário fala em milhares de euros em prejuízos.

Um incêndio num pavilhão de engorda de coelhos localizado na freguesia de Amor, concelho de Leiria, provocou a morte de cerca de 3.500 animais esta segunda-feira de manhã.
Segundo avançou o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Região de Leiria à agência Lusa, o alerta para o incêndio chegou às autoridades às 07h54, tendo acorrido ao local, na freguesia de Amor, 17 operacionais apoiados por quatro veículos, dos Bombeiros Sapadores de Leiria e Voluntários de Leiria e Ortigosa.
Fonte dos Sapadores de Leiria referiu que o incêndio no pavilhão, localizado em Barreiros, no limite com a União das Freguesias de Marrazes e Barosa, matou cerca de 3.500 coelhos, número igualmente avançado pela Polícia de Segurança Pública.
Ao que o nosso jornal apurou, trata-se de um pavilhão da empresa Culinex.
De acordo com o proprietário da empresa, Carlos Alexandre, a unidade, localizada no limite do território com Gândara dos Olivais, já estava em funcionamento na segunda- -feira de manhã, quando o fogo deflagrou e consumiu a totalidade de um dos pavilhões onde se encontravam os animais.
“O alerta para o incêndio foi dado por um dos funcionários”, referiu o proprietário ao nosso jornal, assumindo que ainda não “houve tempo” para fazer as contas do prejuízo, embora tenha referido ao semanário Jornal de Leiria que os prejuízos ascendem a “perdas de cerca de 100 mil euros”.
Sobre a origem do incêndio, Carlos Alexandre, assume que “ainda não se sabe” o que aconteceu.
No local esteve também a Polícia Judiciária (PJ), que está a investigar o incêndio. Em declarações ao Diário de Leiria, Avelino Lima, diretor da PJ de Leiria, revelou que “os primeiros indicadores não apontam para mão criminosa”.

Novembro 20, 2024 . 08:10

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