Os deficientes motores estão sem acesso directo ao primeiro andar do Tribunal de Porto de Mós devido a uma avaria na plataforma elevatória, que permite que as pessoas com mobilidade reduzida possam subir ao primeiro andar, onde funciona a secretaria. A denúncia partiu do representante do Sindicato dos Funcionários Judiciais, Augusto Neves, que relatou à agência Lusa que na terça-feira uma advogada só conseguiu chegar ao primeiro andar do Tribunal de Porto de Mós com a ajuda de várias pessoas que "pegaram nela e na cadeira, em braços", para subirem a escada da entrada principal.
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