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“O 25 de Abril foi bom porque não houve tiros, só houve cravos”


Texto e foto: Cristiana Bernardino Quinta, 25 de Abril de 2024

Foi aos 30 anos, corria o ano de 1964, que Maria Amélia Ângelo descobriu que cuidar dos outros era a sua verdadeira vocação. E foi precisamente com aquela idade que decidiu largar a costura, à qual se dedicava com afinco, e abraçar a área da enfermagem.


Depois de ter frequentado o curso de enfermagem em Lisboa, Maria Amélia começou a sua jornada como chefe do serviço de enfermaria, na então Clínica D. Dinis, na Marinha Grande.


Apesar de ter trabalhado ainda 10 anos sob o regime de ditadura, Maria Amélia julgava-se um “caso à parte”, isto porque, desfrutava de “toda a liberdade” para conduzir a sua atividade profissional, além de manter uma boa relação com os pacientes e os médicos.

(reportagem no suplemento dedicado aos 50 anos do 25 de Abril)

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