Um presépio com mais de mil peças abriu no sábado, na Marinha Grande, com destaque para a representação do nascimento de Jesus, mas incluindo figuras relacionadas com costumes e tradições, religiosas e pagãs, disse o seu autor, Filipe Ferreira.
À agência Lusa, Filipe Ferreira, de 31 anos, contabilista de profissão, explicou que a elaboração do presépio tradicional começou na casa dos avós, na Comeira, Marinha Grande, no ano 2000.
Quinze anos depois, após o convite da Câmara, mudou-se para o Edifício da Resinagem.