Os incêndios de 2017 e a actual pandemia atrasaram em dois anos a execução do Portugal 2020, que importa acelerar até 2023, defende a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).
“Tivemos dois fenómenos na região, neste quadro comunitário, que nos prejudicaram e que foram um entrave muito grande a uma execução normal”, disse Isabel Damasceno em entrevista à agência Lusa.
A líder da CCDRC, com sede em Coimbra, lembrou que os grandes incêndios de 2017 “foram algo de terrível” que afectou diferentes territórios do Centro de Portugal e que levou as autarquias a terem “as máquinas administrativas e técnicas todas focadas a tratar daquilo que era muito mais urgente”, no apoio às famílias, empresas e instituições.