Quando o Papa João Pulo II passou por Coimbra, fez ontem 40 anos, a sua mensagem de justiça, paz e diálogo era actual e também o é agora. Em tempos de guerra, era desejável que todos seguíssemos os princípios da fraternidade que transmitiu. As duas reflexões, respectivamente do bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, e do presidente da Câmara, José Manuel Silva, foram partilhadas após colocação de um ramo de flores junto à estátua do santo, na rotunda do Papa, numa iniciativa da Unidade Pastoral Portas de Coimbra e das Uniões de Freguesias de Coimbra e de Eiras/São Paulo de Frades.