O empresário António Bastos, detido na semana passada na Gunié-Bissau, após mais de quatro anos em paradeiro desconhecido e depois de ter sido condenado, em Novembro de 2010, a 13 anos de prisão pela prática de um crime de homicídio e posse ilegal de arma, não vai ter pena agravada, apesar de ter estado em fuga vários anos.
José Alves, advogado leiriense, explica que o empresário “foi considerado contumaz” - indivíduo que, deliberadamente, se recusa a comparecer perante o juiz que o tenha citado [condenado]” -, por ter fugido à justiça para parte incerta e recaiu, sobre si, um mandado de captura internacional. Foi na sequência deste procedimento que o empresário acabou por ser detido na Guiné-Bissau.
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