Setenta por cento dos médicos que trabalham em Unidades de Saúde Familiar (USF) e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) da região das Beiras consideram que estas unidades não têm condições para fazer o alargamento de horário no âmbito do Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas.
E 48% destes profissionais não concorda com esta medida por considerar que ela não ajudará a descongestionar as urgências hospitalares, que é um dos principais motivos para a sua implementação.
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