O organismo que investiga acidentes aéreos admitiu ontem que o motor do ultraleve que caiu e se incendiou no Aeródromo de Leiria José Ferrinho, no domingo, causando a morte aos dois ocupantes, não estivesse a funcionar.Uma nota informativa do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), a que a agência Lusa teve acesso, refere que, “das evidências recolhidas até ao momento, não é possível excluir a possibilidade de o motor não estar a debitar potência no momento da colisão com o solo”.A nota informativa dá conta de que a aeronave ligeira, modelo Bristell, descolou do Aeródromo de Leiria, pelas 15h10, com dois pilotos a bordo para um voo local.
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