
Entre serpentinas e castanholas Nazaré saiu à rua para fazer cumprir a tradição
Viver o Carnaval da Nazaré é uma experiência “única” não só para os visitantes que acorrem à marginal, mas também para todos os foliões que participam no desfile e em todas as atividades. É um momento de união comunitária, onde a preparação começa meses antes, com ensaios e confeção de trajes elaborados, tudo a pensar num evento que preserva as tradições locais, mas também oferece às crianças a oportunidade de participar ativamente na cultura da sua comunidade.
“Esta tradição é algo intrínseco nos nazarenos. Está-nos incutido desde crianças, desde que nascemos. Para nós esta é a altura mais importante do ano, mais importante do que o Natal”, começou por dizer o rei do Carnaval da Nazaré 2025, Joaquim Mota, minutos antes de começar o desfile que percorreu ontem a marginal da vila, apinhada de milhares de curiosos e que nem a ameaça de chuva os demoveu.
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